ThetaHealing é fraude? Como se tornar um ThetaHealer Consciente? Saiba como ser Praticante da Técnica ThetaHealing com discernimento.

Capítulo 01

Se você chegou até aqui é porque já ouviu dizer que ThetaHealing® é uma fraude, charlatanismo, mentira, engano ou algo parecido.

Siga-me no ALADIM ESPAÇO ENERGÉTICO e aceite o meu convite para conhecer um ponto de vista e experiência de meus quatro anos e meio como Praticante, dedicando-me a ensinar estas ferramentas para muitos estudantes, que já passaram por minhas salas de aula presenciais e online.

Sou Jacqueline Brasil de Miranda Carneiro e atualmente utilizo apenas o primeiro sobrenome, que é como mais sou conhecida por causa das listas de chamada na escola, universidade e por onde passei. Sou Filóloga de formação, estudei na Universidade Federal de Uberlândia – UFU e fiz Mestrado em Linguística Aplicada pelo MEL-ILEEL-UFU, tendo defendido minha dissertação em 30 de agosto de 2006, último ano em que atuei na área, depois me dediquei apenas ao voluntariado.

Apresentações feitas, quero contar como surgiu a necessidade de expressar a minha experiência com ThetaHealing, que é uma filosofia e técnica de meditação em onda cerebral theta, que foi fundada pela americana Vianna Stibal.

Neste ano em que escrevo, 2022, recebi certo estudante para as aulas de um seminário DNA Básico que, no segundo dia de curso, trouxe questionamentos por ter zapeado na internet: ThetaHealing é uma farsa.

Você poderia pensar, por que uma pessoa participaria de um Seminário simplesmente para desprestigiar um trabalho ao qual a Jacque se dedica com segurança, pautada nas próprias vivências? Talvez sejam os aprendizados… e mais aprendizados… e finalmente, para escrever e compartilhar esta situação.

Sem dúvida, também foi um gatilho que despertou “investigação profunda” em mim e de bom veio, repito, esta necessidade de escrever um ponto de vista e, quem sabe, contar um pouco sobre os porquês do meu caso de amor com as múltiplas ferramentas disponibilizadas nos Seminários da Técnica ThetaHealing, as quais têm me auxiliado a trabalhar a minha “inconformidade vibracional” e “predisposição para ser uma melhor versão de mim mesma no dia a dia”, autoconhecimento.

Desta forma, depois de receber uma pessoa com perguntas tais como: “ThetaHealing é uma farsa (?)”, resolvi trazer por partes as histórias bem sucedidas e outras frustrantes, que vivi desde o momento que comecei a ler os livros de Vianna Stibal, até antes de fazer o primeiro Curso/Seminário para começar.

Não quero convencer o leitor a se inscrever em meus cursos/seminários, mas quero trazer discernimento para quem escolher se tornar Praticante da Técnica, sem promessas e fantasias, que realmente, na minha opinião, poderiam ser enganosas.

Vale contar que a pessoa que me perguntou sobre a “farsa” ou “charlatanismo” teve os seus motivos para zapear na internet, pois percebeu que não via (clarividência)  nada nas “leituras intuitivas” (prática do ThetaHealing ensinada no Seminário DNA Básico), esta pessoa também não sentia nada, nem empatia, nem audição, telepatia, ela estava em pleno direito de se sentir enganada.

Compreendi perfeitamente, porque eu também sou “escurividente”, mas ainda assim, desenvolvi o meu jeito de praticar as ferramentas desta técnica e tenho muitas histórias surpreendentes para mim mesma, que sou geminiana, mental, que piso aqui e ali pensando na lógica e duvidando de tudo (coisa de mineira desconfiada? Talvez!), contudo, acredite, existe um processo individual para cada praticante e eu tenho sido completamente surpreendida nesta jornada e sigo validando e validando…

Neste texto vou trazer duas experiências que considero relevantes, que marcaram as minhas primeiras experiências durante e depois da leitura dos dois primeiros livros indicados para iniciantes (eu tinha três livros do ThetaHealing). Naquele momento, quando recebi esta compra do Portal Healing, fui para o rancho que tínhamos, era agosto de 2017 e eu “devorei” estes livros entre as árvores, a represa, o mato, os animais… de 14 a 20 de agosto.

Tudo começou quando o meu falecido esposo estava fazendo um novo tratamento com “Bioterapia” para um câncer de bexiga (os sintomas vinham desde outubro de 2015, primeira cirurgia em 12 de agosto de 2016) e, quando recebemos o diagnóstico, minha vida mudou ou melhor, o meu mundo caiu (depois escrevo sobre essa simbiose que existia entre nós).

Enfim, cabe contar que nós nos casamos em 12 de junho de 1991, eu tinha 27 anos e ele 44, ele já era um Pediatra conhecido aqui na região e tinha sido aluno da Turma Pioneira de Medicina da UFU, também foi o primeiro ex-aluno concursado do Departamento de Pediatria da UFU em 1° de fevereiro de 1976.

Nosso ambiente era em contado com muitos médicos queridos e queridas, também na família, muitos profissionais da área de saúde, então não cabia a mim pesquisar tratamentos paliativos ou alternativos. Entretanto no dia 25 de julho de 2017 eu ouvi que o tratamento com “Bioterapia” estava em experimento e 30% dos pacientes apresentam bons resultados. Entendi que deveria começar a falar com as células do corpo do meu esposo pesquisando o mundo quântico.

Sempre meditei e trabalhei como voluntária ensinando Esoterismo/Autoconhecimento por 30 anos, isso mesmo, três décadas, dos 24 aos 54 anos. A Meditação surgiu na minha vida com a Seicho-No-Ie aos 15 anos, mas desde os cinco anos eu me recordo das missas católicas na Igreja de Lourdes em Belo Horizonte, onde eu morava com minha mãe e irmã mais velha na casa da minha avó (por dois anos e dois meses), quando os meus pais estiveram separados. Aqui eu me recordo da oração de São Francisco (cantada), que era a minha única motivação para acompanhar a tia Edy, irmã da mamãe, até a igreja, já queria aprender a amar o próximo e servir.

Naquela época, ao anoitecer, depois de receber cuidados da minha mãe nos meus lisos, longos e loiros cabelos daquela idade (cinco aninhos), eu adormecia entre perguntas existenciais, procurando entender, afinal,  quem eram os pais de Deus?

Eu podia imaginar antes de adormecer cansada de pensar, o que existiria depois do céu e das estrelas, então aparecia na minha imaginação uma luz dourada, era uma região imensa, um verdadeiro oceano dourado… Estas perguntas sem respostas chamam-se “koans” e são usados para silenciar a mente, significa que eu “dormitava”, dormia meditando e precisava, em 2017, de uma meditação eficaz que pudesse facilitar a conversa com as células do corpo em tratamento do meu querido esposo, já que nosso relacionamento, como mencionei anteriormente, era simbiótico, um corpo com duas cabeças ou algo assim.

Voltando a infância, meus pais se reconciliaram e fomos para Romaria em 1971 e em 1972 nós nos mudamos para Araguari, minha terra natal, no Triângulo Mineiro e nasci dia 25 de maio de 1964 no Hospital Santo Antônio. Parece que estou trazendo muitos detalhes sobre a minha pessoa ou persona, mas achei interessante compartilhar que amo ouvir as histórias do meu nascimento, quando a minha jovem mãe, aos 20 anos, saiu da casa da minha avó (Rua Rui Barbosa, 209) caminhando para o hospital e vim ao mundo em um parto feliz, conta ela, não sentiu dores, um parto natural e muito rápido. Gente, isso é o máximo do máximo!!! Pense!!! Trago sempre esta sensação de alegria e em outros textos isto será importante.

Devo dizer que também me tornei uma estudante das teorias de Bert Hellinger desde 2019, também sou cliente de Consteladores desde 2008. Contudo o nosso assunto aqui, por enquanto é só a Técnica ThetaHealing, não é? Depois desta digressão ou fugidinha do assunto, vamos para a minha primeira manifestação no mundo fenomênico quando comecei a ler o livro de Vianna Stibal, foi no mesmo dia 14 de agosto de 2017. Sim, pasmem!!! Enquanto lia o primeiro livro do ThetaHealing, senti o desejo de fazer um Curso/Seminário DNA Básico, desejei de coração…

Em outro momento conto esta história, mas naquele dia já conversei por What´s APP com a Carolina Carvalho e em 10 dias estávamos divulgando e organizando o primeiro curso/seminário da minha vida.

A segunda manifestação ficou famosa entre os meus estudantes, sempre conto sobre o dia sete de setembro, quando um passarinho João de Barro quebrou o biquinho nas vidraças da casa daquele mesmo rancho. Quebrou, ficou pendurado, sangrou… entregaram-me o pequeno passarinho, que ficou quietinho pousado no meu dedo. Lembrei-me do livro, esperei as pessoas se afastarem e meditei em Theta. Recebi umas orientações malucas, mas segui a risca e o biquinho logo estava colado e o passarinho voou.

Como esta postagem está ficando longa, vou deixar para outro texto mais histórias e peço que me siga nas redes sociais @jack.iebrasil ou @jacquelinebcarneiro ou @aladimespacoenergetico.

Agradeço a sua atenção se chegou até aqui e me despeço com todo afeto e carinho!!!

Até breve.

Jacqueline Brasil